sexta-feira, 7 de setembro de 2012

PARA QUE SERVE O "PARA CASA"?

Após um dia longo no trabalho, os pais ainda se veem diante de mais um compromisso: apoiar os filhos na realização da lição de casa. E o cansaço que surge neste momento faz muitos se perguntarem por que, afinal, a escola manda exercícios e trabalhos para serem feitos em casa e se realmente vale a pena tanto esforço (deles e dos filhos).

Para os especialistas em Educação, são várias as respostas para este questionamento e todas elas reforçam a importância do estudo no lar. Um dos pontos de defesa da lição de casa é, exatamente, o fato de ela proporcionar este momento do aluno com os pais. "Uma das principais funções da lição é contribuir para a integração e interação entre aluno, professor e família. Por meio dela é possível saber o que está acontecendo na sala de aula, qual o conteúdo que está sendo ministrado, o que está sendo cobrado e qual o grau de dificuldade ou facilidade que o filho está tendo com o tema", esclarece Rose Mary Guimarães Rodrigues, professora do curso de Pedagogia da Unitri (Centro Universitário do Triângulo).

Há também, os aspectos inerentes ao aprendizado que são trabalhados pela lição de casa, como lista a psicóloga especializada em Educação Especial, Danila Coser, ao apresentar os motivos tradicionalmente apontados pelos professores para justificar a tarefa para o lar:

- Ajuda a reter o conteúdo apresentado
- Aumenta o entendimento dos temas
- Melhora o pensamento critico
- Desperta para autonomia e responsabilidade
- Colabora para ter uma organização voltada para o estudo
- Provoca a independência de estudar sem estar na sala de aula
Foto: Claudia Marianno
Foto:

Para que estes benefícios tenham efeito é preciso garantir uma lição de casa de qualidade (confira as 10 características da Lição de Casa ideal) e tomar cuidados para que a lição de casa não vire um problema entre pais e filhos, tornando a hora da lição uma verdadeira hora de pesadelo, cheia de cobranças e censuras.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

VOCÊ SABE DIZER "NÃO" AO SEU FILHO?

A importância do limite

Saber dizer “não” é, segundo os especialistas, um dos aspectos importantes e saudáveis da educação de crianças e adolescentes.
Uma das maiores dificuldades na educação de uma criança consiste na tarefa de saber dosar amor e permissividade com limite e autoridade. Todos têm consciência da importância de impor limites, mas o fato de saber disso não é suficiente para fazer desta uma tarefa fácil. Os pais frequentemente se deparam com muitas dúvidas: Estou agindo certo? Onde eu errei? Por que ele não me obedece?
É importante analisar como a noção do proibido vai se constituindo ao longo do desenvolvimento infantil para compreender melhor o comportamento da criança. Ela, até o fim do primeiro ano de vida, obedece ao princípio primordial da vida humana: o princípio do prazer. Por isso procura apenas fazer o que lhe causa satisfação e tenta fugir do que é vivido como algo desprazeroso. Nesse estágio, ela age por impulso instintivo. Esse é o primeiro sistema de funcionamento mental, o mais primitivo e existente desde o nascimento do indivíduo, que é denominado pela psicologia de id.
O id é essencialmente impulsivo – age primeiro e pensa depois. É imperioso, intolerante, egoísta e amoral; é agressivo, sexual, destrutivo, ciumento, enfim, é tudo que existe de selvagem em nossa natureza. Assim, a criança quer fazer tudo o que lhe vem à mente: deseja o que vê, imita o que fazem ao seu redor e tem permanentemente insaciável e ativa a sua curiosidade que, freqüentemente, aborrece, preocupa e constrange as pessoas. Ao mesmo tempo, essa impulsividade é uma das necessidades mais prementes em seu desenvolvimento, que, quando reprimida, gera crianças sem brilho, apáticas, desinteressadas e rigidamente bem comportadas. A necessidade de tocar, apalpar, mexer, demonstrar, destruir, desfazer e tentar reconstruir objetos são atividades importantíssimas e fazem parte de sua forma de entrar em contato com o mundo externo.
A partir dos 18 meses, a criança começa a se opor para afirmar-se e existir por si mesma. É o início da fase do não, tão temida pelos pais, e que termina, na melhor das hipóteses, por volta dos três ou quatro anos. Nessa fase, trata-se de uma oposição sistemática, porém necessária à estruturação e organização de sua personalidade. Basta substituir o "não" por "eu" para se ter a chave do problema. Para uma criança, dizer "não" significa apenas: "Eu acho que não! E você?" Ela quer simplesmente uma resposta dos pais que, favorável ou não, terá, pelo menos, o mérito de indicar os limites. A partir dos três ou quatro anos, a criança passa, pouco a pouco, do "não" sistemático – modo de comunicação arcaico, mas necessário ao seu desenvolvimento – para o "não" refletido, que afirma seus gostos e escolhas.
Culpa e castigo
Desde cedo, a criança percebe que seu comportamento impulsivo, em vez de satisfação, freqüentemente acarreta uma censura por parte do mundo externo. Ela passa, assim, a dominar suas atividades instintivas. Como, acima de tudo, a criança deseja o apoio e a aprovação dos adultos e necessita imensamente deles, especialmente do pai e da mãe, começa a compreender que precisa controlar melhor seus desejos e impulsos. Ao conformar-se gradualmente com as imposições do meio ambiente (educação), controlando ou repelindo os desejos que não podem ou não devem ser satisfeitos, vai se estruturando o sistema moderador ou filtrador, o ego.
O ego faz com que a criança troque o princípio do prazer, que orientava suas atividades instintivas, pelo princípio da realidade, mediante o qual consegue adiar ou anular os impulsos que não são adequados ao meio em que vivem. O ego coloca-se como intermediário entre o id e o mundo externo, entre as exigências impulsivas e as restrições do meio.
A parte moral ou ética da personalidade se manifesta quando julgamos nossos atos na categoria de bom ou mau. Essas considerações dependem de um sistema de autocensura, denominado superego. O superego desenvolve-se a partir do ego, mediante a internalização ou incorporação dos modelos externos, das advertências e censuras.
O superego passa a atuar sobre a criança da mesma maneira que os pais: punindo-a quando se comporta mal e dando-lhe a sensação de bem-estar quando age corretamente. A punição assume um aspecto de sentimento de culpa ou de inferioridade, de angústia ou inquietação. A recompensa proporciona, por sua vez, orgulho, realização ou sensação de cumprimento do dever, ou seja, uma virtude.
Até dois ou três anos, a noção do proibido não lhe faz ainda muito sentido. Será preciso repetir-lhe muitas vezes o que ela pode ou não pode fazer, explicando-lhe em poucas palavras a razão dessa proibição. Somente depois dos três ou quatro anos a criança passa a compreender, cada vez melhor, as ordens dadas, começando a entender as noções de bem e de mal. E, a princípio, ela procurará obedecer aos pais somente para satisfazê-los.
As crianças, ao contrário do que se pensa, são muito preocupadas com regras. Parece que agir dentro de limites, cuidadosamente estabelecidos, oferece-lhes uma estrutura segura para lidar com uma situação nova e desconhecida.
É fundamental que os adultos tenham clareza de suas convicções e sejam fiéis a elas, pois, para os pequenos, eles são modelos vivos a serem seguidos. É por meio do convívio com essas fontes de referências que eles vão estruturando a sua própria personalidade.
A criança que não aprende a ter limite cresce com uma deformação na percepção do outro. As conseqüências são muitas e, freqüentemente, bem graves como, por exemplo, desinteresse pelos estudos, falta de concentração, dificuldade de suportar frustrações, falta de persistência, desrespeito pelo outro – por colegas, irmãos, familiares e pelas autoridades. Com freqüência, essas crianças são confundidas com as que têm a síndrome da hiperatividade verdadeira, porque, de fato, iniciam um processo que pode assemelhar-se a esse distúrbio neurológico. Na verdade, muito provavelmente trata-se da hiperatividade situacional, pois, de tanto poder fazer tudo, de tanto ampliar seu espaço sem aprender a reconhecer o outro como ser humano, essa criança tende a desenvolver características de irritabilidade, instabilidade emocional, redução da capacidade de concentração e atenção, derivadas, como vimos, da falta de limite e da incapacidade crescente de tolerar frustrações e contrariedades.
O pediatra e psicanalista britânico Donald Winnicott dizia: “É saudável que um bebê conheça toda a extensão da sua raiva. Na vida, existe o princípio do desejo e o princípio da realidade. Uma criança a quem se cede em tudo imediatamente, ‘a quem nunca se recusou nada’, como dizem os pais, suporta mal a frustração. Muitos desses pais que cedem sempre vêem o filho no presente, ao passo que aqueles que sabem dar sem mimar vêem o filho no tempo e no futuro. Eles lhe oferecem perspectivas, lhe mostram o valor do desejo e da espera, para melhor saborear o que é obtido.”

terça-feira, 7 de agosto de 2012

5 dicas para o seu filho voltar às aulas animado!

Saiba como evitar que as férias de julho interrompam o ritmo de estudos do seu filho
Texto Marina Azaredo

Embora sejam mais curtas do que as férias de verão, as férias de julho também interrompem o ritmo de estudos das crianças. Por isso, na volta às aulas, é natural que elas estejam ansiosas e cheias de dúvidas. Os amigos continuarão os mesmos? Conseguirei recuperar as notas? Quais serão as novidades desse semestre? Tudo isso está na cabeça da molecada quando chega a hora de voltar para a escola.

Nesse momento importante do calendário escolar, o papel dos pais é tranquilizar os filhos e motivá-los, para que esse segundo semestre se torne produtivo e que a criança tenha um desempenho cada vez melhor na escola. "Os pais devem evitar que a criança abandone totalmente a escola, propondo atividades como leitura durante as férias", afirma Aline Fávaro Dias, psicóloga e orientadora educacional do Colégio Dom Bosco de Americana (SP).


Confira abaixo cinco dicas para o seu filho voltar às aulas com gás total:

1.Organizar o material escolar
Toda criança gosta de organizar o material escolar para a volta às aulas, principalmente se ele for todo renovado. Mas atenção: renovar não significa comprar material novo. Encape os cadernos, decore os livros, aponte os lápis, reorganize o estojo. Essas pequenas mudanças já deixam a criança motivada e ansiosa para usar o material.

2. Arrumar o local de estudos
Para ter vontade de estudar, a criança precisa de um local aconchegante. Se ela já tem uma escrivaninha ou uma mesa onde costuma estudar, proponha uma nova organização. Junto com seu filho, esvazie gavetas e arrume tudo novamente. Se o seu filho não tem um cantinho para estudar, é hora de providenciar um. Pode até ser a mesa da sala ou da cozinha, mas o seu filho tem de sentir que aquele espaço é só dele na hora de fazer a lição de casa.

3. Retomar o que a criança mais gosta na escola
É hora de lembrar o seu filho de tudo o que a escola tem de bom. Fale dos amigos, dos professores preferidos, ajude-o a relembrar os passeios e atividades do primeiro semestre de que ele mais gostou. Nos primeiros dias, se possível, chame um ou mais coleguinhas para brincar com seu filho. É uma maneira de estreitar novamente as amizades e de fazer com que seu filho tenha ainda mais vontade de ir para a escola.
4. Voltar à rotina gradualmente
Nada de mudanças bruscas. Se o seu filho viu muita televisão nas férias e você quer que ele diminua a quantidade durante o período de aulas, tem de fazer isso aos poucos, pois as crianças sofrem mais com mudanças radicais. Vá diminuindo o tempo diário de TV gradualmente. O mesmo vale para as horas de sono, o horário de acordar, o tempo para brincar... Faça tudo aos poucos, de modo que seu filho não sinta que simplesmente parou de se divertir porque as aulas recomeçaram.
5. Ajudar na adaptação
Se o seu filho está trocando de escola nesse segundo semestre, vocês terão um importante período de adaptação. Se necessário, acompanhe-os nos primeiros dias de escola e converse com os professores. Em casos de troca de escola, o diálogo também é muito importante. Explique por que aconteceu a troca e fale de tudo o que tem de bom na escola nova. Ele vai ficar curioso para ver todas essas novidades.
Fonte:http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/5-dicas-seu-filho-voltar-aulas-gas-total-634931.shtml


terça-feira, 31 de julho de 2012

VOLTA AS AULAS!

Dicas para a volta as aulas com o pé direito:
  • Organizar com a criança um local próprio para estudar em casa. Silêncio, pouco ou nenhuma distração, boa iluminação, e claro, muita atençao, carinho e dedicação de um adulto!
  •  O material deve estar à mão: revistas, livros, dicionário, tesoura, cola, lápis de cor, etc.
  • Criar um horário especifico e sempre que possível, fixo para as atividades escolares.
  • Assinar uma revista no nome da criança. Vale qualquer uma, o importante é criar o hábito e desenvolver o gosto pela leitura. Além dos gibis, sugiro as revistas Recreio, Superinteressante, Ciência Hoje, e para os maiores, História Viva, Isto é, Galileu, Época.
  • Encapar os livros para que fiquem mais resistentes, ou trocar alguns materiais ja muito gastos.
  • Estabelecer horários para tarefas de casa, televisão, computador, etc. Afinal, é dificil readaptar as rotinas escolares depois de muita diversão e descontração nas ferias.
  • Organizar um quadro de horários com as atividades semanais e afixá-lo em local visível.
  • Revisar conteúdos do primeiro semestre, que são bases para o próximo, ou que a criança teve dificuldades anteriormente.
  • ESTUDAR DIARIAMENTE, PARA NÃO ACUMULAR CONTEÚDOS PARA PERÍODOS DE PROVAS!
  • PEDIR AJUDA, através de profissionais especializados, quando começar a perceber problemas evitando assim desgastes e perdas futuras!
Bons estudos queridos!

segunda-feira, 30 de julho de 2012

BRINQUE COM SEU FILHO!

Atualmente temos vidas bastante atribuladas, repletas de horários e compromissos: trabalho, reuniões, atividades dos filhos, esportes, cursos, terapia, médicos, etc.

Corremos o risco de continuar a rotina, sem dedicar tempo para que as crianças possam efetivamente viver a infância e brincar sem as pressões do dia-a-dia estressado.

Assim, segue algumas dicas lembrando que devemos aproveitar momentos para relaxar, descansar, estar em contato com a família e até mesmo se dar ao luxo de ficar sem fazer absolutamente nada!

1) Deixe as crianças dormirem até um pouco mais tarde, é importante quebrar a rotina;

2) Leve-as ao cinema, ao teatro ou para passear num parque da cidade;

3) Deixe-as dormir um dia na casa dos avós e amigos, é interessante vivenciar a rotina em outros ambientes;

4) Aproveite para tirar do armário aquele jogo esquecido e sente-se para jogar, mesmo que seja à noite, mais tarde, quando todos estiverem juntos em casa;

5) Convide um amigo de seu filho para passar algumas horas na sua casa, programe alguma atividade e lembre-se que uma boa pipoca ou pão de queijo são simples carinhos sempre bem vindos;

6) Peça ajuda do seu filho para organizar o armário de brinquedos e aproveitar para doar os que tiverem fora de uso;

7) Tente incentivar seu filho a trocar o computador e vídeo-game por outros brinquedos mais simples e que envolva compartilhar o tempo com outras pessoas, isso fará com que a criança exercite outras habilidades sociais;

8) Livros são excelentes passa-tempos que desenvolvem muitas habilidades, mas não espere que os pequenos consigam ler sozinhos. Na maior parte das vezes, não conseguem focalizar a atenção por tanto tempo e precisam da ajuda dos adultos. Combine de ler um pedaço e eles outro, discuta as idéias e aproveite para conversar;

9) Não pense que todos os presentes de aniversário e  Natal podem cobrir a necessidade de afeto e carinho de uma criança. Sabemos o quanto eles demandam atenção e precisam sentir-se seguros.

10) E por último, não se esqueça de eventualmente dormir junto e bem abraçado, curtir muito a piscina nos dias de sol, faça jogos e brincadeiras, e aproveite muito para rir com as crianças;

O mais importante é que seu filho perceba que mudanças de rotina são agradáveis. Dedique tempo com qualidade a quem você ama e veja que vale a pena fazer uma criança feliz, pois você também receberá este carinho de volta!!


sexta-feira, 20 de julho de 2012

LUDIC - CLÍNICA PSICOPEDAGOGICA







MESA DE ESTUDOS E JOGOS DE HABILIDADES.

MATERIAIS PARA ESTUDO E LUDICIDADE.

A CORUJINHA DA SABEDORIA RECEBE A TODOS OS PACIENTES E ALUNOS!

ESPAÇO PSICOPEDAGÓGICO

 CANTINHO DO ACONCHEGO - LUGAR DE TERAPIAS, JOGOS E CONSTRUÇAO!

ESPAÇO PARA TROCAS DE INFORMAÇÕES E CONHECIMENTOS COM ADOLESCENTES E FAMILIA.

DÚVIDAS? RSS

MATERIAL DE APOIO: JOGOS MATEMATICOS, DE LINGUAGEM, RACIOCINIO, TESTES PSICOPEDAGOGICOS E MUITO MAIS...

AGILIS - ACADEMIA! ONDE FUNCIONA O ESPAÇO SAUDE E A LUDIC - CLÍNICA PSICOPEDAGOGICA



AGILIS - Preocupação com a SAUDE do corpo e da mente... Para TODA A FAMILIA!

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Tablets ajudam a entreter as crianças nas férias com jogos e aplicativos!

Cada vez mais conectadas, as crianças aprendem sozinhas a mexer nos gadgets dos pais para encontrar novas formas de diversão. Nas férias de julho, smartphones e tablets podem entreter o público infantil durante as viagens ou nas brincadeiras em casa.
Uma pesquisa da Nielsen divulgada em fevereiro deste ano nos Estados Unidos revelou que sete em cada dez crianças menores de 12 anos, que têm um tablet em casa, usam o aparelho. Conforme o estudo, 77% dessas crianças utilizam o dispositivo para jogar games, enquanto 55% recorrem ao tablet como forma de entretenimento durante as viagens.
A questão hoje é administrar o uso desses eletrônicos pelas crianças, segundo Marilene Proença, psicóloga do Departamento de Aprendizagem, do Desenvolvimento e da Personalidade da Universidade de São Paulo (USP). “A regulação do acesso a esses aparelhos é um novo desafio para os adultos”, opina.
“É possível usar a tecnologia a serviço da criança desde que o adulto seja o mediador desse processo. Há muito conteúdo voltado a elas que os pais podem aproveitar para o seu desenvolvimento, sem deixar de lado as atividades ‘in loco’. Não é certo passar cultura apenas pelo iPad”, acrescenta Marilene.
Veja abaixo dez jogos e aplicativos para crianças:
Descrição
Talking Tom Cat (Foto: Reprodução)
Talking Tom Cat
No aplicativo, o gato Tom repete tudo o que o usuário fala, além de interagir quando o usuário cutuca o seu rosto, agarra o seu rabo ou entrega um prato de leite. A mesma empresa já desenvolveu aplicativos similares com outros animais, como o papagaio Pierre e o cão Ben.


Angry Birds Space (Foto: Reprodução)
Angry Birds Space
A nova edição deste quebra-cabeça com arremesso de pássaros leva a batalha ao espaço e à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). O jogo tem 80 níveis em planetas e na gravidade zero, além de novos personagens, superpoderes e esquema de jogo.

Sonic The Hedgehog 4 Episode II (Foto: Reprodução)
Sonic The Hedgehog 4 Episode II
A saga Sonic 4 continua com o encontro entre Sonic e Tails para um novo modo de jogo cooperativo por meio de conexão Bluetooth. O game se passa por quatro novas zones e usa combinações de movimentos para combater a força unida de Metal Sonic e Dr. Eggman.
The Sims FreePlay (Foto: Reprodução)
The Sims FreePlay
A versão para celular do game que simula a vida dos Sims permite criar mais de 16 personagens, construir casas, comprar mobílias, realizar atividades e interagir com outros jogadores.

Osmos (Foto: Reprodução)
Osmos
No game, o usuário controla uma molécula de energia com o objetivo de torná-la cada vez maior. Para isso, o jogador deve sugar a energia de outras moléculas menores espalhadas por cada fase.
World of Goo HD (Foto: Reprodução)
World of Goo HD
O objetivo do jogo é manusear os seres chamados "goo" para que eles atinjam um tubo. Para chegar ao local, o usuário deve criar construções com as bolinhas.

Where's My Water? (Foto: Reprodução)
Where's My Water?
O jogo de quebra-cabeças é baseado em física e conta com gráficos vibrantes e controles intuitivos. Para ganhar, o usuário precisa ter cuidado com algas, gosmas tóxicas, mecanismos e armadilhas.

Cut the Rope: Experiments (Foto: Reprodução)
Cut the Rope: Experiments
No jogo, o usuário deve alimentar o monstrinho verde chamado “Om Nom”, que adora comer doces. O game conta com 150 níveis de experiências ao longo de seis coloridas configurações.


Turma da Galinha Pintadinha (Foto: Reprodução)
Galinha Pintadinha
O aplicativo da Turma da Galinha Pintadinha traz vídeos e animações sobre a coleção de músicas infantis. O programa tem ainda álbuns de imagens para salvar como papel de parede e colorir.

Tetris (Foto: Reprodução)
Tetris
Tetris é um jogo de quebra-cabeça cujo objetivo é encaixar peças geométricas diferentes para formar linhas que apagam os blocos anteriores.

10 MOTIVOS PARA COMBATER O CONSUMISMO INFANTIL

Alimentação

Os hábitos são formados na infância, inclusive os alimentares e hoje já temos 15 % da população infantil brasileira obesa.

Valores

Nossas crianças estão cada vez mais acreditando que é preciso ter para ser.


Cidadania

Estamos permitindo que nossas crianças sejam educadas para o consumo desenfreado e não para a cidadania.

Pela infância

Permitir o ingresso precoce da criança na vida adulta é roubar-lhes a infância, período fundamental para o desenvolvimento humano.

Pelo Planeta

Se hoje assistimos a grandes catástrofes ambientais é porque o padrão de consumo e a produção de lixo estão acima da capacidade do planeta

Contra a violência e desigualdade

Em uma sociedade pautada em valores materialistas, os desejos de consumo afetam toda a população, independentemente da classe social. Isso aprofunda as desigualdades sociais e gera violência.

Pela família

O consumismo gera estresse familiar, já que os pais querem atender aos pedidos de consumo dos filhos e acham que dar presentes é melhor do que estar presente

Pela criatividade

As crianças precisam brincar e exercer a criatividade

Dever de todos

O consumismo infantil não é mais um problema restrito a esfera familar, com impactos sociais, econômicos e ambientais. Temos todos responsabilidade compartilhada para superar o problema: Estado, família, escolas, Ongs e mercado

Futuro melhor

As crianças são o futuro do planeta e temos o dever de preservar seus direitos, garantidos pela Constituição Federal e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

sábado, 30 de junho de 2012

Dicas Psicopedagogicas



  • Sem conhecimento teórico sobre a leitura, a escrita, conceitos matemáticos e ortografia, nenhum profissional da psicopedagogia pode atuar de forma competente e eficiente no campo destas dificuldades específicas. Parafraseando Alícia Fernández que utiliza a metáfora do equilibrista para exemplificar a importância da teoria – O artista se equilibra na corda bamba (prática), mas conta com uma rede de proteção (teoria) que o sustentará caso caia;

  • Um dos principais objetivos da avaliação psicopedagógica é compreender o que se passa com a criança – devemos ouvir seu discurso, saber o que se passa, perguntar sobre seus desenhos, entrar em suas brincadeiras, e, se houver necessidade, intervir;

  • A atitude terapêutica do profissional é ponto fundamental na hora de realizar o diagnóstico. Um diagnóstico preciso garante uma sensação de bem-estar em todos que participam deste processo. As informações fornecidas pela família, pela escola, pelo sujeito ao longo do processo precisam ser decodificadas com precisão;

  • Todas as etapas devem ser bem conduzidas de acordo com sua linha de trabalho e permeada pela ética profissional;
    Devemos aprimorar a cada dia nosso olhar e nossa escuta – aspectos cruciais do nosso trabalho. O Diagnóstico é um levantamento de hipóteses:
    → Há danos no organismo?
    → Há problemas de cognição?
    → Há distúrbio ou atraso psicomotor?
    → E os aspectos emocionais como estão?

  • A avaliação da linguagem é imprescindível. Devemos ter clareza de que o objetivo desta avaliação vai além da escolha de provas ou testes específicos que determinem pontuações. O comportamento frente a situações reais de comunicação e a funcionalidade da linguagem são os elementos de maior importância diagnóstica;

  • O ponto determinante para a escolha das estratégias de avaliação é o estigma do distúrbio. A criança cria uma auto-imagem negativa em virtude de seus fracassos escolares e, por temor a novas falhas, evita a execução de atividades formais de leitura e escrita, principalmente nas situações de avaliação. Por este motivo, o avaliador deve esclarecer seu papel de terapeuta desde o processo diagnóstico, procurando promover, de início, atividades específicas menos formalizadas e, apesar disso, suficientes para contemplar o objetivo da avaliação;

  • De acordo com o interesse da criança, podemos fazer da conversa espontânea , dos jogos e atividades gráficas informais, instrumentos interessantes para o início da avaliação, possibilitando maior descontração na execução de atividades mais formais, quando houver necessidade;

  • Em relação a leitura e a escrita devemos observar e traçar algumas estratégias tendo como foco:
    Identificação de grafemas;
    Leitura de palavras;
    Leitura de histórias;
    Emissões gráficas espontâneas;
    Elaboração de história;
    Cópia;
    Ditado de palavras;
    Ditado de textos.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

CODIGO DE ETICA PSICOPEDAGOGIA

O Código de Ética tem o propósito de estabelecer parâmetros e orientar os profissionais da Psicopedagogia brasileira quanto aos princípios, normas e valores ponderados à boa conduta profissional, estabelecendo diretrizes para o exercício da Psicopedagogia e para os relacionamentos internos e externos à ABPp – Associação Brasileira de Psicopedagogia.
A revisão do Código de Ética é prevista para que se mantenha atualizado com as expectativas da classe profissional e da sociedade.

Capítulo I – Dos princípios

Artigo 1º
A Psicopedagogia é um campo de atuação em Educação e Saúde que se ocupa do processo de aprendizagem considerando o sujeito, a família, a escola, a sociedade e o contexto sócio-histórico, utilizando procedimentos próprios, fundamentados em diferentes referenciais teóricos.
Parágrafo 1º
A intervenção psicopedagógica é sempre da ordem do conhecimento, relacionada com a aprendizagem, considerando o caráter indissociável entre os processos de aprendizagem e as suas dificuldades.
Parágrafo 2º
A intervenção psicopedagógica na Educação e na Saúde se dá em diferentes âmbitos da aprendizagem, considerando o caráter indissociável entre o institucional e o clínico.
Artigo 2º
A Psicopedagogia é de natureza inter e transdisciplinar, utiliza métodos, instrumentos e recursos próprios para compreensão do processo de aprendizagem, cabíveis na intervenção.
Artigo 3º
A atividade psicopedagógica tem como objetivos:
a) promover a aprendizagem, contribuindo para os processos de inclusão escolar e social;
b)  compreender e propor ações frente às dificuldades de aprendizagem;
c) realizar pesquisas científicas no campo da Psicopedagogia;
d) mediar conflitos relacionados aos processos de aprendizagem.
Artigo 4º
O psicopedagogo deve, com autoridades competentes, refletir e elaborar a organização, a implantação e a execução de projetos de Educação e Saúde no que concerne às questões psicopedagógicas.

Capítulo II – Da formação

Artigo 5º
A formação do psicopedagogo se dá em curso de graduação e/ou em curso de pós-graduação – especialização “lato sensu” em Psicopedagogia -, ministrados em estabelecimentos de ensino devidamente reconhecidos e autorizados por órgãos competentes, de acordo com a legislação em vigor.

Capítulo III – Do exercício das atividades psicopedagógicas

Artigo 6º
Estarão em condições de exercício da Psicopedagogia os profissionais graduados e/ou pós-graduados em Psicopedagogia – especialização “lato sensu” - e os profissionais com direitos adquiridos anteriormente à exigência de titulação acadêmica e reconhecidos pela ABPp. É indispensável ao psicopedagogo submeter-se à supervisão psicopedagógica e recomendável processo terapêutico pessoal.
Parágrafo 1º
O psicopedagogo, ao promover publicamente a divulgação de seus serviços, deverá fazê-lo de acordo com as normas do Estatuto da ABPp e os princípios deste Código de Ética.
Parágrafo 2º
Os honorários deverão ser tratados previamente entre o cliente ou seus responsáveis legais e o profissional, a fim de que:
a) representem justa contribuição pelos serviços prestados, considerando condições socioeconômicas da região, natureza da assistência prestada e tempo despendido;
b) assegurem a qualidade dos serviços prestados.
Artigo 7º
O psicopedagogo está obrigado a respeitar o sigilo profissional, protegendo a confidencialidade dos dados obtidos em decorrência do exercício de sua atividade e não revelando fatos que possam comprometer a intimidade das pessoas, grupos e instituições sob seu atendimento.
Parágrafo 1º
Não se entende como quebra de sigilo informar sobre o cliente a especialistas e/ou instituições, comprometidos com o atendido e/ou com o atendimento.
Parágrafo 2º
O psicopedagogo não revelará como testemunha, fatos de que tenha conhecimento no exercício de seu trabalho, a menos que seja intimado a depor perante autoridade judicial.
Artigo 8º
Os resultados de avaliações só serão fornecidos a terceiros interessados, mediante concordância do próprio avaliado ou de seu representante legal.
Artigo 9º
Os prontuários psicopedagógicos são documentos sigilosos cujo acesso não será franqueado a pessoas estranhas ao caso.
Artigo 10º
O psicopedagogo procurará desenvolver e manter boas relações com os componentes de diferentes categorias profissionais, observando para esse fim, o seguinte:
a) trabalhar nos estritos limites das atividades que lhe são reservadas;
b) reconhecer os casos pertencentes aos demais campos de especialização, encaminhando-os a profissionais habilitados e qualificados para o atendimento.

Capítulo IV – Das responsabilidades

Artigo 11º
São deveres do psicopedagogo:
a) manter-se atualizado quanto aos conhecimentos científicos e técnicos que tratem da aprendizagem humana;
b) desenvolver e manter relações profissionais pautadas pelo respeito, pela atitude crítica e pela cooperação com outros profissionais;
c) assumir as responsabilidades para as quais esteja preparado e nos parâmetros da competência psicopedagógica;
d) colaborar com o progresso da Psicopedagogia;
e) responsabilizar-se pelas intervenções feitas, fornecer definição clara do seu parecer ao cliente e/ou aos seus responsáveis por meio de documento pertinente;
f) preservar a identidade do cliente nos relatos e discussões feitos a título de exemplos e estudos de casos;
g)  manter o respeito e a dignidade na relação profissional para a harmonia da classe e a manutenção do conceito público.

Capítulo V – Dos instrumentos

Artigo 12º
São instrumentos da Psicopedagogia aqueles que servem ao seu objeto de estudo – a aprendizagem. Sua escolha decorrerá de formação profissional e competência técnica, sendo vetado o uso de procedimentos, técnicas e recursos não reconhecidos como psicopedagógicos.

Capítulo VI – Das publicações científicas

Artigo 13º
Na publicação de trabalhos científicos deverão ser observadas as seguintes normas:
a) as discordâncias ou críticas deverão ser dirigidas à matéria em discussão e não ao seu autor;
b) em pesquisa ou trabalho em colaboração, deverá ser dada igual ênfase aos autores e seguir normas científicas vigentes de publicação. Em nenhum caso o psicopedagogo se valerá da posição hierárquica para fazer publicar, em seu nome exclusivo, trabalhos executados sob sua orientação;
c) em todo trabalho científico devem ser indicadas as referências bibliográficas utilizadas, bem como esclarecidas as ideias, descobertas e as ilustrações extraídas de cada autor, de acordo com normas e técnicas científicas vigentes.

Capítulo VII – Da publicidade profissional

Artigo 14º
Ao promover publicamente a divulgação de seus serviços, deverá fazê-lo com exatidão e honestidade.

Capítulo VIII - Dos honorários

Artigo 15º
O psicopedagogo, ao fixar seus honorários, deverá considerar como parâmetros básicos as condições socioeconômicas da região, a natureza da assistência prestada e o tempo despendido.

Capítulo IX – Da observância e cumprimento do Código de Ética

Artigo 16º
Cabe ao psicopedagogo cumprir este Código de Ética.
Parágrafo único
Constitui infração ética:
a) utilizar títulos acadêmicos e/ou de especialista que não possua;
b) permitir que pessoas não habilitadas realizem práticas psicopedagógicas;
c) fazer falsas declarações sobre quaisquer situações da prática psicopedagógica;
d) encaminhar ou desviar, por qualquer meio, cliente para si;
e) receber ou exigir remuneração, comissão ou vantagem por serviços psicopedagógicos que não tenha efetivamente realizado;
f) assinar qualquer procedimento psicopedagógico realizado por terceiros, ou solicitar que outros profissionais assinem seus procedimentos.
Artigo 17º
Cabe ao Conselho Nacional da ABPp zelar, orientar pela fiel observância dos princípios éticos da classe e advertir infrações se necessário.
Artigo 18º
O presente Código de Ética poderá ser alterado por proposta do Conselho Nacional da ABPp, devendo ser aprovado em Assembleia Geral.

Capítulo X – Das disposições gerais

Artigo 19º
O Código de Ética tem seu cumprimento recomendado pelos Conselhos Nacional e Estaduais da ABPp.
O presente Código de Ética foi elaborado pelo Conselho Nacional da ABPp do biênio 1991/1992, reformulado pelo Conselho Nacional do biênio 1995/1996, passa por nova reformulação feita pelas Comissões de Ética triênios 2008/2010 e 2011/2013, submetida para discussão e aprovado em Assembleia Geral em 05 de novembro de 2011.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

A criança aprende pelo exemplo...



Maior das reflexões!

10 Brinquedos que EDUCAM!

Blocos de montar


Para crianças a partir dos 3 anos, dependendo do tamanho do material
Essas peças maleáveis ou sólidas que se encaixam e formam estruturas – casinhas, prédios etc -, além de divertidas, contribuem para o desenvolvimento do raciocínio lógico e de alguns valores. “Favorecem a concentração, a coordenação motora, a interação, a descoberta, a fala e até mesmo o desenvolvimento das regras”.

Damas

Para crianças a partir dos 8 anos
Um dos jogos de tabuleiros mais populares do mundo, o jogo de damas desenvolve, entre outras coisas, noções de estratégia. “Brincando se estimula a concentração, o desenvolvimento de regras e respeito ao oponente, trabalha-se o raciocínio lógico, a solução de problemas e a linguagem oral”.

Ioiô

Para crianças a partir dos 6 anos, dependendo do tipo de objeto
Constituído por dois discos e uma corda que estica e se enrola, o ioiô é um dos brinquedos mais antigos da história. “O brinquedo desenvolve concentração, coordenação motora e até criatividade - dependendo dos malabarismos que as crianças criarem com o ioiô”.

Pião

Para crianças a partir dos 7 anos (piões musicais podem ser oferecidos à crianças a partir de 1 ano, porém com fieira)
Uma peça cilíndrica – geralmente de madeira ou de plástico – que gira em seu próprio eixo, impulsionada pelo desenrolar de uma corda em seu corpo. Um dos brinquedos mais populares na América latina, o pião desenvolve mais do que habilidades motoras e não é necessariamente uma atividade individual. “A brincadeira trabalha a concentração, coordenação motora, respeito às regras, experimentação, descoberta, socialização”.

Cinco marias ou jogo das pedrinhas

Para crianças a partir dos 4 anos
Cinco saquinhos de areia ou de arroz ou mesmo cinco pedrinhas. Jogue um para o alto e tente pegar os outros antes que o arremessado caia. O ‘malabarismo’ é divertido e um bom treino para a cabeça. “Por meio dessa brincadeira as crianças treinam a concentração, a coordenação motora, a criação e o respeito às regras, a linguagem, a socialização, o raciocínio lógico e a possibilidade de experimentação”.

Xadrez

Para crianças a partir dos 10 anos
Geralmente associado aos adultos, o jogo de xadrez pode ser muito interessante e construtivo para as crianças. “O xadrez trabalha a concentração, o raciocínio lógico, a resolução de problemas, o desenvolvimento e o respeito às regras e a socialização”.

Bonecos

Para crianças de qualquer idade, dependendo do tamanho do material em relação à idade
Brincar com representações humanas ajuda no estabelecimento de noções fundamentais para a vida em sociedade. “Os bonecos permitem que as crianças representem papéis sociais, lidem com a possibilidade de erro, façam descobertas e desenvolvam a linguagem".

Carrinhos

Para crianças a partir dos seis meses de idade, dependendo do tamanho do brinquedo
Assim como os bonecos, as representações de automóveis (aviõezinhos, caminhões, etc) ajudam as crianças a assimilarem regras sociais. “Brincadeiras com miniaturas de automóveis estimulam a representação do mundo técnico e social, a representação de papéis e de regras e desenvolvem a linguagem nas crianças”.

Instrumentos musicais

Desde recém-nascido
Crianças costumam ficar fascinadas com música. Colocá-las em contato com instrumentos desde cedo desenvolve não só habilidades musicais. “Por meio da música a criança treina a concentração, a audição e a criatividade”.

Por: Maria Ângela Barbato Carneiro, professora da faculdade de Educação da PUC-SP.